"Um dia, nós mudaremos o mundo... ou já o estamos a fazer".
“Não se preocupe por não poder dar aos seus filhos o melhor de tudo...
Dê a eles o seu melhor.”
Autor desconhecido
Certo dia, uma mulher chamada Anne foi renovar a sua carta de condução. Quando lhe perguntaram qual era a sua profissão, ela hesitou. Não sabia bem como se classificar.
O funcionário insistiu: "O que eu pergunto é se tem um trabalho."
"Claro que tenho um trabalho", exclamou Anne. "Sou mãe."
"Nós não consideramos isso um trabalho. Vou colocar dona de casa", disse o funcionário friamente.
Como estamos numa época de Jogos Olímpicos, apesar da polémica por se realizarem na China, nunca é demais lembrar algo de jogos anteriores que gostámos.
Há músicas que nos causam arrepios, que nos deixam muito felizes e sedentos de sermos melhores. Este é um desses temas. Gloria Estefan cantou esta fantástica música na sessão de abertura dos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996.
No final da página do blog, coloquei uma outra versão que encontrei no You Tube, com legendas em português e com imagens seleccionadas para motivação. Espero que gostem desta música tanto como eu e também se sintam motivados a ultrapassar as dificuldades.
A qualidade do vídeo não é muito boa, mas o que conta é a maneira como usamos a sua mensagem.
Fácil é ocupar um lugar na agenda telefónica.
Difícil é ocupar o coração de alguém.
Fácil é julgar os erros de outros.
Difícil é reconhecer os nossos próprios erros.
Fácil é ferir quem nos ama.
Difícil é curar essa ferida.
Fácil é perdoar a outros.
Difícil é pedir perdão.
Fácil é exibir a vitória.
Difícil é assumir a derrota com dignidade.
Fácil é sonhar todas as noites.
Difícil é lutar por um sonho.
Fácil é orar todas as noites.
Difícil é encontrar Deus nas pequenas coisas.
Fácil é dizer que amamos.
Difícil é demonstrá-lo todos os dias.
Fácil é criticar os demais.
Difícil é melhorar-nos a nós mesmos.
Fácil é pensar em melhorar.
Difícil é deixar de pensá-lo e realmente fazê-lo.
Fácil é receber.
Difícil é dar.
Mostra isto a todos aqueles que aprecias e amas de verdade.
FÁCIL É LER ESTE POST.
DIFíCIL SERÁ MOSTRÁ-LO.
Fonte: Recebido por e-mail.
Sempre me ensinaram que a nossa liberdade termina no momento em que interferimos com a liberdade dos outros. "Nunca faças aos outros aquilo que não gostarias que te fizessem", é o meu lema.
Em todos estes anos de liberdade, este povo não aprendeu que o respeito pelos outros é a base da confiança e das boas relações. Perdeu-se o respeito por tudo. Deixou de haver respeito pelos pais, pelos professores, pelos mais velhos e pela autoridade. Às vezes parece que se vive numa anarquia em que cada um faz o que quer e todos sabemos onde isso conduz: a governos repressivos e ditaduras.
A propósito dos crimes violentos (que têm aumentado recentemente), como o recente assalto ao BES que culminou na morte de um dos assaltantes e ferimentos graves no outro (ambos brasileiros), há pessoas que acham que estamos a tornarmo-nos xenófobos, pelo desfecho que teve este assalto. Há quem ache também que os criminosos são quase todos estrangeiros e que antes de termos cá imigrantes não havia crime em Portugal!
O que é um erro crasso.
Sempre houve crime em Portugal, só que agora adaptou-se às circunstâncias. Há cada vez mais estrangeiros no nosso país, explorados e com condições de vida deploráveis, pelo que não admira que muitos deles importem o crime a que estão habituados nos seus países, nomeadamente os assaltos a bancos, os sequestros e a extorsão.
Os assaltantes, ladrões e criminosos são criados por circunstâncias específicas: pobreza e miséria, falta de instrução, falta de acompanhamento dos pais, ou apenas falta de carácter e de escrúpulos... E isso há em todos os países e todas as nacionalidades. Só que em certos países em que a pobreza grassa (como o nosso), isso tornou-se muito mais evidente entre os imigrantes que são muito mais explorados.
Não sou apologista de prender os miúdos em casa e dar-lhes a educação que os nossos pais e avós tiveram. Mas um meio-termo seria o ideal. Aquilo a que assistimos é apenas um reflexo na nossa vida de vários factores, entre eles:
Cá em casa, temos tido uma vida difícil mas não andamos para aí a assaltar bancos. Eu e o meu marido, estivemos os dois desempregados ao mesmo tempo, mas não sequestramos pessoas, para tentar fazer uma fortuna sem trabalhar.
Sempre tive uma vida de dificuldades e com pouco dinheiro. Recentemente tive duas tendinites em ambos os ombros, ambas consideradas doença profissional devido ao trabalho que executava e, depois de 8 anos, fui despedida quando estava de baixa. Mas não desisti. Depois de muita fisioterapia e sofrimento, 70 currículos enviados e muitas dificuldades, arranjei trabalho.
O meu marido ficou sem trabalho depois de 17 anos numa empresa em que os administradores desapareceram e venderam a sua participação nessa empresa por 1 EURO! Após 2,5 anos, ainda está à espera da resolução no Tribunal do Trabalho e não viu um cêntimo do que lhe deviam!
Tenho um filho de 15 anos que vai agora para o 10º ano: tenho que o sustentar, dar-lhe educação, acabar de criá-lo e espero que ele vá para a universidade quando chegar a altura. Mas não vou roubar para que ele o faça. Que espécie de pais seríamos e que exemplo lhe daríamos, se fôssemos criminosos? Tentamos acompanhá-lo o melhor que podemos, ensiná-lo a defender-se do mundo e dar-lhe a educação que é essencial para levar uma vida honesta e íntegra.
O resto é com ele, é algo que vem de dentro, o seu carácter. E, pelo que conheço dele, vai ser como os pais: íntegro e honesto. Que pena que grande parte dos pais (em todo o mundo) se descartem daquilo que é fundamental: ensinar os seus filhos e dar-lhe educação.
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