Fontes: Relatório de Desenvolvimento Humano 2003, 2005 e 2006, Indicadores do Milénio, Projecto do Milénio, FAO, UNESCO – Relatório de Monitoramento Global 2007, Campanha pela Educação, UNAIDS, UNICEF.
Se eu fosse um mês seria... | Setembro |
Se eu fosse um dia da semana seria... | Sábado |
Se eu fosse um número seria... | 7 |
Se eu fosse um planeta seria... | Saturno |
Se eu fosse uma direcção seria... | Sul |
Se eu fosse um móvel seria... | Psiché (sempre gostei deste som… psiché) |
Se eu fosse um líquido seria... | Água (fonte de vida) |
Se eu fosse um pecado seria... | Gula |
Se eu fosse uma pedra seria... | Mármore |
Se eu fosse um metal seria... | Cobre |
Se eu fosse uma árvore seria... | Um pinheiro nórdico, carregado de neve |
Se eu fosse uma fruta seria... | Morango |
Se eu fosse uma flor seria... | Rosa Vermelha |
Se eu fosse um clima seria... | Temperado |
Se eu fosse um instrumento musical seria... | Piano (o instrumento com o som mais fabuloso do mundo) |
Se eu fosse um elemento seria... | Água |
Se eu fosse uma cor seria... | Azul |
Se eu fosse um animal seria... | Gato (what else?) |
Se eu fosse um som seria... | Chilrear |
Se eu fosse uma canção seria... | Bohemian Rapsody (Queen) |
Se eu fosse um perfume seria... | Vanderbilt |
Se eu fosse um sentimento seria… | Felicidade |
Se eu fosse um livro seria… | 1984 |
Se eu fosse uma comida seria... | Bolo de bolacha (adoro!) |
Se eu fosse uma bebida seria... | Bailey’s |
Se eu fosse um lugar seria… | O Paraíso |
Se eu fosse um gosto seria… | Doce |
Se eu fosse um cheiro seria… | Terra molhada, quando começa a chover |
Se eu fosse uma palavra seria… | Vida |
Se eu fosse um verbo seria… | Sossegar |
Se eu fosse um objecto seria… | Uma manta quente e confortável, num dia de frio) |
Se eu fosse uma peça de roupa seria… | Jeans |
Se eu fosse uma parte do corpo seria… | Cabeça |
Se eu fosse uma expressão seria… | “Who cares?” |
Se eu fosse um desenho animado seria… | Pantera cor-de-rosa |
Se eu fosse um filme seria… | “As palavras que nunca te direi” |
Se eu fosse uma forma seria… | Círculo |
Se eu fosse uma estação seria… | Primavera |
Se eu fosse uma frase seria… | “Não existem mulheres feias, só existem aquelas que não sabem fazer-se belas.” (La Bruyère) |
Conhecem aqueles desafios que andam por aí pelos blogs? Encontrei este num blog brasileiro e desafiei-me a mim própria.
Às vezes temos dificuldade em parar para pensar e estes desafios permitem conhecermo-nos melhor.
Eu quero... | Ser menos ansiosa |
Eu tenho... | Mais dificuldades do que gostaria |
Eu acho... | Muito difícil relaxar |
Eu odeio... | Mediocridade e arrogância |
Eu sinto saudades... | De andar na escola |
Eu escuto... | Quem me pede ajuda |
Eu cheiro... | A uma mãe cansada que anda de autocarro todos os dias! |
Eu imploro... | Por um pouco de paz e um mundo melhor |
Eu procuro... | A felicidade |
Eu arrependo-me... | De não ser mais firme nas minhas convicções |
Eu amo... | A minha família |
Eu sinto dor... | Todos os dias!!! |
Eu sinto falta... | Da liberdade das férias, de andar à beira-mar |
Eu importo-me... | Demais com a opinião dos outros |
Eu sempre... | Quis ser independente e lutei para ter o que tenho |
Eu não fico... | Aborrecida com alguém por muito tempo |
Eu acredito... | Na bondade inata do ser humano |
Eu danço... | Quando a música me agrada |
Eu canto... | A toda a hora |
Eu choro... | Por qualquer coisinha |
Eu falho... | Algumas vezes, mas é assim que se aprende |
Eu luto... | Contra a obesidade, permanentemente |
Eu escrevo... | Com pouca frequência, mas exprimo-me melhor assim |
Eu ganho... | Experiência, minuto a minuto |
Eu perco... | Horas a fazer coisas inúteis |
Eu nunca... | Obtive nada com facilidade |
Eu fico confusa... | Com o stress e com a pressão |
Eu estou... | Feliz por ter um marido e um filho que adoro (e que são os melhores do mundo) |
Eu fico feliz quando... | Os meus dois queridos me sorriem |
Eu sou... | Insatisfeita, por natureza |
Eu tenho esperança... | Num mundo melhor para todos |
Eu preciso... | De uma casa menos atravancada e de mais espaço |
Eu deveria... | Ir-me deitar porque já é uma da manhã! |
Fácil é ocupar um lugar na agenda telefónica.
Difícil é ocupar o coração de alguém.
Fácil é julgar os erros de outros.
Difícil é reconhecer os nossos próprios erros.
Fácil é ferir quem nos ama.
Difícil é curar essa ferida.
Fácil é perdoar a outros.
Difícil é pedir perdão.
Fácil é exibir a vitória.
Difícil é assumir a derrota com dignidade.
Fácil é sonhar todas as noites.
Difícil é lutar por um sonho.
Fácil é orar todas as noites.
Difícil é encontrar Deus nas pequenas coisas.
Fácil é dizer que amamos.
Difícil é demonstrá-lo todos os dias.
Fácil é criticar os demais.
Difícil é melhorar-nos a nós mesmos.
Fácil é pensar em melhorar.
Difícil é deixar de pensá-lo e realmente fazê-lo.
Fácil é receber.
Difícil é dar.
Mostra isto a todos aqueles que aprecias e amas de verdade.
FÁCIL É LER ESTE POST.
DIFíCIL SERÁ MOSTRÁ-LO.
Fonte: Recebido por e-mail.
Sempre me ensinaram que a nossa liberdade termina no momento em que interferimos com a liberdade dos outros. "Nunca faças aos outros aquilo que não gostarias que te fizessem", é o meu lema.
Em todos estes anos de liberdade, este povo não aprendeu que o respeito pelos outros é a base da confiança e das boas relações. Perdeu-se o respeito por tudo. Deixou de haver respeito pelos pais, pelos professores, pelos mais velhos e pela autoridade. Às vezes parece que se vive numa anarquia em que cada um faz o que quer e todos sabemos onde isso conduz: a governos repressivos e ditaduras.
A propósito dos crimes violentos (que têm aumentado recentemente), como o recente assalto ao BES que culminou na morte de um dos assaltantes e ferimentos graves no outro (ambos brasileiros), há pessoas que acham que estamos a tornarmo-nos xenófobos, pelo desfecho que teve este assalto. Há quem ache também que os criminosos são quase todos estrangeiros e que antes de termos cá imigrantes não havia crime em Portugal!
O que é um erro crasso.
Sempre houve crime em Portugal, só que agora adaptou-se às circunstâncias. Há cada vez mais estrangeiros no nosso país, explorados e com condições de vida deploráveis, pelo que não admira que muitos deles importem o crime a que estão habituados nos seus países, nomeadamente os assaltos a bancos, os sequestros e a extorsão.
Os assaltantes, ladrões e criminosos são criados por circunstâncias específicas: pobreza e miséria, falta de instrução, falta de acompanhamento dos pais, ou apenas falta de carácter e de escrúpulos... E isso há em todos os países e todas as nacionalidades. Só que em certos países em que a pobreza grassa (como o nosso), isso tornou-se muito mais evidente entre os imigrantes que são muito mais explorados.
Não sou apologista de prender os miúdos em casa e dar-lhes a educação que os nossos pais e avós tiveram. Mas um meio-termo seria o ideal. Aquilo a que assistimos é apenas um reflexo na nossa vida de vários factores, entre eles:
Cá em casa, temos tido uma vida difícil mas não andamos para aí a assaltar bancos. Eu e o meu marido, estivemos os dois desempregados ao mesmo tempo, mas não sequestramos pessoas, para tentar fazer uma fortuna sem trabalhar.
Sempre tive uma vida de dificuldades e com pouco dinheiro. Recentemente tive duas tendinites em ambos os ombros, ambas consideradas doença profissional devido ao trabalho que executava e, depois de 8 anos, fui despedida quando estava de baixa. Mas não desisti. Depois de muita fisioterapia e sofrimento, 70 currículos enviados e muitas dificuldades, arranjei trabalho.
O meu marido ficou sem trabalho depois de 17 anos numa empresa em que os administradores desapareceram e venderam a sua participação nessa empresa por 1 EURO! Após 2,5 anos, ainda está à espera da resolução no Tribunal do Trabalho e não viu um cêntimo do que lhe deviam!
Tenho um filho de 15 anos que vai agora para o 10º ano: tenho que o sustentar, dar-lhe educação, acabar de criá-lo e espero que ele vá para a universidade quando chegar a altura. Mas não vou roubar para que ele o faça. Que espécie de pais seríamos e que exemplo lhe daríamos, se fôssemos criminosos? Tentamos acompanhá-lo o melhor que podemos, ensiná-lo a defender-se do mundo e dar-lhe a educação que é essencial para levar uma vida honesta e íntegra.
O resto é com ele, é algo que vem de dentro, o seu carácter. E, pelo que conheço dele, vai ser como os pais: íntegro e honesto. Que pena que grande parte dos pais (em todo o mundo) se descartem daquilo que é fundamental: ensinar os seus filhos e dar-lhe educação.
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