Domingo, 28 de Setembro de 2008

Mais um desafio a mim própria: Se eu fosse...

 

Se eu fosse um mês seria...
Setembro
Se eu fosse um dia da semana seria...
Sábado
Se eu fosse um número seria...
7
Se eu fosse um planeta seria...
Saturno
Se eu fosse uma direcção seria...
Sul
Se eu fosse um móvel seria...
Psiché (sempre gostei deste som… psiché)
Se eu fosse um líquido seria...
Água (fonte de vida)
Se eu fosse um pecado seria...
Gula
Se eu fosse uma pedra seria...
Mármore
Se eu fosse um metal seria...
Cobre
Se eu fosse uma árvore seria...
Um pinheiro nórdico, carregado de neve
Se eu fosse uma fruta seria...
Morango
Se eu fosse uma flor seria...
Rosa Vermelha
Se eu fosse um clima seria...
Temperado
Se eu fosse um instrumento musical seria...
Piano (o instrumento com o som mais fabuloso do mundo)
Se eu fosse um elemento seria...
Água
Se eu fosse uma cor seria...
Azul
Se eu fosse um animal seria...
Gato (what else?)
Se eu fosse um som seria...
Chilrear
Se eu fosse uma canção seria...
Bohemian Rapsody (Queen)
Se eu fosse um perfume seria...
Vanderbilt
Se eu fosse um sentimento seria…
Felicidade
Se eu fosse um livro seria…
1984
Se eu fosse uma comida seria...
Bolo de bolacha (adoro!)
Se eu fosse uma bebida seria...
Bailey’s
Se eu fosse um lugar seria…
O Paraíso
Se eu fosse um gosto seria…
Doce
Se eu fosse um cheiro seria…
Terra molhada, quando começa a chover
Se eu fosse uma palavra seria…
Vida
Se eu fosse um verbo seria…
Sossegar
Se eu fosse um objecto seria…
Uma manta quente e confortável, num dia de frio)
Se eu fosse uma peça de roupa seria…
Jeans
Se eu fosse uma parte do corpo seria…
Cabeça
Se eu fosse uma expressão seria…
“Who cares?”
Se eu fosse um desenho animado seria…
Pantera cor-de-rosa
Se eu fosse um filme seria…
“As palavras que nunca te direi”
Se eu fosse uma forma seria…
Círculo
Se eu fosse uma estação seria…
Primavera
Se eu fosse uma frase seria…
“Não existem mulheres feias, só existem aquelas que não sabem fazer-se belas.” (La Bruyère)

Sábado, 27 de Setembro de 2008

Desafio-me a mim própria... todos os dias!

Conhecem aqueles desafios que andam por aí pelos blogs? Encontrei este num blog brasileiro e desafiei-me a mim própria.

Às vezes temos dificuldade em parar para pensar e estes desafios permitem conhecermo-nos melhor.

Eu quero...
Ser menos ansiosa
Eu tenho...
Mais dificuldades do que gostaria
Eu acho...
Muito difícil relaxar
Eu odeio...
Mediocridade e arrogância
Eu sinto saudades...
De andar na escola
Eu escuto...
Quem me pede ajuda
Eu cheiro...
A uma mãe cansada que anda de autocarro todos os dias!
Eu imploro...
Por um pouco de paz e um mundo melhor
Eu procuro...
A felicidade
Eu arrependo-me...
De não ser mais firme nas minhas convicções
Eu amo...
A minha família
Eu sinto dor...
Todos os dias!!!
Eu sinto falta...
Da liberdade das férias, de andar à beira-mar
Eu importo-me...
Demais com a opinião dos outros
Eu sempre...
Quis ser independente e lutei para ter o que tenho
Eu não fico...
Aborrecida com alguém por muito tempo
Eu acredito...
Na bondade inata do ser humano
Eu danço...
Quando a música me agrada
Eu canto...
A toda a hora
Eu choro...
Por qualquer coisinha
Eu falho...
Algumas vezes, mas é assim que se aprende
Eu luto...
Contra a obesidade, permanentemente
Eu escrevo...
Com pouca frequência, mas exprimo-me melhor assim
Eu ganho...
Experiência, minuto a minuto
Eu perco...
Horas a fazer coisas inúteis
Eu nunca...
Obtive nada com facilidade
Eu fico confusa...
Com o stress e com a pressão
Eu estou...
Feliz por ter um marido e um filho que adoro (e que são os melhores do mundo)
Eu fico feliz quando...
Os meus dois queridos me sorriem
Eu sou...
Insatisfeita, por natureza
Eu tenho esperança...
Num mundo melhor para todos
Eu preciso...
De uma casa menos atravancada e de mais espaço
Eu deveria...
Ir-me deitar porque já é uma da manhã!

Sexta-feira, 15 de Agosto de 2008

Pensamento profundo do dia - Fácil e difícil...

Fácil é ocupar um lugar na agenda telefónica.
Difícil é ocupar o coração de alguém.

 

Fácil é julgar os erros de outros.
Difícil é reconhecer os nossos próprios erros.

 

Fácil é ferir quem nos ama.
Difícil é curar essa ferida.

 

Fácil é perdoar a outros.
Difícil é pedir perdão.

 

Fácil é exibir a vitória.
Difícil é assumir a derrota com dignidade.

 

Fácil é sonhar todas as noites.
Difícil é lutar por um sonho.

 

Fácil é orar todas as noites.
Difícil é encontrar Deus nas pequenas coisas.

 

Fácil é dizer que amamos.
Difícil é demonstrá-lo todos os dias.

 

Fácil é criticar os demais.
Difícil é melhorar-nos a nós mesmos.

 

Fácil é pensar em melhorar.
Difícil é deixar de pensá-lo e realmente fazê-lo.

 

Fácil é receber.
Difícil é dar.

 

Mostra isto a todos aqueles que aprecias e amas de verdade.

 

FÁCIL É LER ESTE POST.
DIFíCIL SERÁ MOSTRÁ-LO.

 

Fonte: Recebido por e-mail.

Sábado, 9 de Agosto de 2008

Frustração do dia - "Nunca faças aos outros aquilo que não gostarias que te fizessem"...

Sempre me ensinaram que a nossa liberdade termina no momento em que interferimos com a liberdade dos outros. "Nunca faças aos outros aquilo que não gostarias que te fizessem", é o meu lema.

 

Em todos estes anos de liberdade, este povo não aprendeu que o respeito pelos outros é a base da confiança e das boas relações. Perdeu-se o respeito por tudo. Deixou de haver respeito pelos pais, pelos professores, pelos mais velhos e pela autoridade. Às vezes parece que se vive numa anarquia em que cada um faz o que quer e todos sabemos onde isso conduz: a governos repressivos e ditaduras.

 

A propósito dos crimes violentos (que têm aumentado recentemente), como o recente assalto ao BES que culminou na morte de um dos assaltantes e ferimentos graves no outro (ambos brasileiros), há pessoas que acham que estamos a tornarmo-nos xenófobos, pelo desfecho que teve este assalto. Há quem ache também que os criminosos são quase todos estrangeiros e que antes de termos cá imigrantes não havia crime em Portugal!

O que é um erro crasso.

 

Sempre houve crime em Portugal, só que agora adaptou-se às circunstâncias. Há cada vez mais estrangeiros no nosso país, explorados e com condições de vida deploráveis, pelo que não admira que muitos deles importem o crime a que estão habituados nos seus países, nomeadamente os assaltos a bancos, os sequestros e a extorsão.

 

Os assaltantes, ladrões e criminosos são criados por circunstâncias específicas: pobreza e miséria, falta de instrução, falta de acompanhamento dos pais, ou apenas falta de carácter e de escrúpulos... E isso há em todos os países e todas as nacionalidades. Só que em certos países em que a pobreza grassa (como o nosso), isso tornou-se muito mais evidente entre os imigrantes que são muito mais explorados.
 

Não sou apologista de prender os miúdos em casa e dar-lhes a educação que os nossos pais e avós tiveram. Mas um meio-termo seria o ideal. Aquilo a que assistimos é apenas um reflexo na nossa vida de vários factores, entre eles:

  • o aumento da liberdade;
  • a deficiência que certas pessoas têm em fazer uso dela;
  • a falta de valores; 
  • a falta de acompanhanento às crianças;
  • a educação demasiado permissiva.

 

Cá em casa, temos tido uma vida difícil mas não andamos para aí a assaltar bancos. Eu e o meu marido, estivemos os dois desempregados ao mesmo tempo, mas não sequestramos pessoas, para tentar fazer uma fortuna sem trabalhar.

 

Sempre tive uma vida de dificuldades e com pouco dinheiro. Recentemente tive duas tendinites em ambos os ombros, ambas consideradas doença profissional devido ao trabalho que executava e, depois de 8 anos, fui despedida quando estava de baixa. Mas não desisti. Depois de muita fisioterapia e sofrimento, 70 currículos enviados e muitas dificuldades, arranjei trabalho.

 

O meu marido ficou sem trabalho depois de 17 anos numa empresa em que os administradores desapareceram e venderam a sua participação nessa empresa por 1 EURO! Após 2,5 anos, ainda está à espera da resolução no Tribunal do Trabalho e não viu um cêntimo do que lhe deviam!

 

Tenho um filho de 15 anos que vai agora para o 10º ano: tenho que o sustentar, dar-lhe educação, acabar de criá-lo e espero que ele vá para a universidade quando chegar a altura. Mas não vou roubar para que ele o faça. Que espécie de pais seríamos e que exemplo lhe daríamos, se fôssemos criminosos? Tentamos acompanhá-lo o melhor que podemos, ensiná-lo a defender-se do mundo e dar-lhe a educação que é essencial para levar uma vida honesta e íntegra.

 

O resto é com ele, é algo que vem de dentro, o seu carácter. E, pelo que conheço dele, vai ser como os pais: íntegro e honesto. Que pena que grande parte dos pais (em todo o mundo) se descartem daquilo que é fundamental: ensinar os seus filhos e dar-lhe educação.

Domingo, 29 de Junho de 2008

Reflexão de Prado Coelho sobre os portugueses...

Eduardo Prado Coelho, antes de falecer, teve a lucidez de nos deixar esta reflexão, sobre nós todos. Tem aqui o link para esta crónica completa que a minha amiga virtual Da planície colocou no seu blog.
 

Precisa-se de matéria prima para construir um País - Eduardo Prado Coelho, in Público

 

"A crença geral anterior era de que Santana Lopes não servia, bem como Cavaco, Durão e Guterres. Agora dizemos que Sócrates não serve.
O que vier depois de Sócrates também não servirá para nada.
Por isso começo a suspeitar que o problema não está no trapalhão que foi Santana Lopes ou na farsa que é o Sócrates.
O problema está em nós. Nós como povo. Nós como matéria-prima de um país.
Porque pertenço a um país onde a ESPERTEZA é a moeda sempre valorizada, tanto ou mais do que o euro.
...É muito bom ser português. Mas quando essa portugalidade autóctone começa a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento como Nação, então tudo muda..."
 

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